sexta-feira, 31 de julho de 2015

Desmistificando a leishmaniose - Bem Estar da Globo

Aquilo que alguns de nós já sabemos sobre a transmissão da leishmaniose, foi dito muito claramente no programa Bem Estar da Globo, transmitido hoje (31/07/2015). Considerei importante, pois é um veículo de alcance de massa, atingindo pessoas de todos os níveis de esclarecimento.
Leishmaniose é transmitida pelo mosquito palha, chamado de vetor que pica o cão ou o homem, transmitindo o vírus. Cabe salientar que a doença não é transmitida do cão ao homem nem do homem ao cão.

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Já ouviu falar de leishmaniose? Essa doença dá nos animais e pode ser transmitida para o dono. E a vacina contra a raiva? Para tirar todas as dúvidas, convidados o consultor e infectologista Caio Rosenthal e a veterinária Mary Marcondes.
A leishmaniose é transmitida através de um mosquito (mosquito-palha ou birigui) já infectado. Ela se apresenta em duas versões: cutâneo-mucosa, que causa feridas na pele e nas mucosas, e a visceral, que acomete as vísceras.
A doença também se apresenta em duas versões: tegumentar, que causa lesão na pele, atinge o baço, a medula óssea, causa vômito, diarreia; e a visceral, que além de atingir as vísceras também atinge a pele do animal com lesões. No homem, a leishmaniose cutâneo-mucosa apresenta febre, mal estar, aumento do baço e do fígado, anemia e feridas na pele. A visceral é mais grave porque compromete as vísceras e a medula óssea. Além de sintomas como febre, mal estar, aumento do baço e do fígado e anemia, pode apresentar sangramento na boca e no intestino.
Os sintomas são parecidos com os de outras doenças, por isso é preciso procurar ajuda. O tratamento é feito através de drogas injetáveis e orais. Existem coleiras que podem proteger o animal do mosquito.

A matéria na íntegra, com o vídeo do programa, você encontra no link abaixo.

Fonte: http://goo.gl/VaD6jw

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